Clio é a musa da história e da criatividade, aquela que divulga e celebra as realizações. É madrinha das relações políticas tanto entre homens quanto entre nações traz na mão direita uma trombeta e, na esquerda, um livro. Já o 21 refere-se ao nosso século, como um referencial temporal.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Brasil Colônia - Principais revoltas!

😀

Se liga...

O Clio21 retorna com força total em suas postagens e inicia com um quadro resumo bem legal sobre as principais revoltas ocorridas no Período Colonial.


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quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Caiu no ENEM (2019) - Brasil Colônia = cultura, culinária, patrimônio... Achou essa fácil?


Gabarito: A

O processo de transmissão cultura é percebido na questão como uma "mão dupla" assim, da maneira pela qual fomos influenciados, também influenciamos em determinados processos, e nesse caso o exemplo foi o uso culinário da mandioca. A questão também faz referencia ao Atlântico como um espaço de conexão, o que reforça ainda mais a resposta.
 

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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Como será o Novo Ensino Médio?

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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

ONHB 13 - Cerimônia de Premiação

 


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07 de Setembro, foi ou não foi?

 

A imagem de d. Pedro I levantando a espadanas margens do Ipiranga é uma das representações mais populares da história do Brasil.

Há muitas décadas ela figura em livros didáticos e ilustra páginas de revistas e jornais por ocasião das comemorações da Independência. Diante delatemos a impressão de sermos testemunhas do evento histórico, aceito naturalmente como o “marco zero” da fundação da nação. No entanto, essa imagem é fruto da imaginação de um artista que nem mesmo tinha nascido quando o episódio ocorreu. Historiadores têm demonstrado que foram necessárias muitas décadas para que o hoje famoso episódio do “Grito do Ipiranga” adquirisse status que ele possui no contexto das narrativas sobre a Independência. Como demonstra a pesquisadora Cecília Helena Salles de Oliveira em seu estudo sobre o tema, a data de 7 de setembro não foi considerada, de início, particularmente relevante como marco simbólico da formação da nação, nem pela imprensa, nem pelo próprio d. Pedro. Em carta dirigida aos paulistas, no dia seguinte ao episódio ocorrido às margens do Ipiranga, o príncipe fala da necessidade urgente de retornar ao Rio de Janeiro em função das notícias recebidas de Portugal. Na longa carta, não há qualquer referência ao “grito”. a Independência do Brasil não estava inteiramente consumada. Dependia também de negociações políticas. Também em carta dirigida ao seu pai a 22 de setembro, d. Pedro não faz referência ao evento. Da mesma forma, os jornais de época, que ensaiaram as primeiras narrativas sobre a Independência do Brasil, não traziam qualquer menção à data de 7 de setembro. O Correio Braziliense, por exemplo, publicou uma notícia declarando a data de 1º de agosto como marco da emancipação. Era a data em que o príncipe enviou o Manifesto às Províncias do Brasil, no qual se desobrigava de obedecer a ordens das Cortes de Lisboa. O redator do jornal Regulador Brasileiro, por sua vez, apontaria a data de 12 de outubro, na qual ocorreu a aclamação de d. Pedro I como Imperador do Brasil, como o verdadeiro marco da criação da jovem nação. Outras datas, como o 9 de janeiro, dia do “Fico”, em que d. Pedro I recusou-se a embarcar para Portugal desobedecendo as ordens dadas pelas Cortes de Lisboa, ou a de 1º de dezembro, data da coroação, foram mencionadas, mas nunca o 7 de setembro.

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sábado, 15 de maio de 2021

Crise de 1929 - clique em LER MAIS para abrir o vídeo!



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sexta-feira, 16 de abril de 2021

Grécia - Vamos de simulado? dica 01 - Depois de resolver as questões, vejam o que errou e reflita se foi um erro de conceito/conteúdo ou de Técnica (interpretação, análise etc...)

 

1. (Enem PPL 2012)  Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Vivem pros seus maridos
Orgulho e raça de Atenas.


BUARQUE, C.; BOAL, A. “Mulheres de Atenas”. In: Meus caros amigos,1976. Disponível em: http://letras.terra.com.br. Acesso em 4 dez. 2011 (fragmento)

 

Os versos da composição remetem à condição das mulheres na Grécia antiga, caracterizada, naquela época, em razão de  

a) sua função pedagógica, exercida junto às crianças atenienses.    

b) sua importância na consolidação da democracia, pelo casamento.    

c) seu rebaixamento de status social frente aos homens.    

d) seu afastamento das funções domésticas em períodos de guerra.    

e) sua igualdade política em relação aos homens.   

 

2. (Famerp 2020)  Observe as três ordens da arquitetura grega clássica.

As três colunas correspondem, respectivamente, aos estilos:

a) dórico, jônico e coríntio.   

b) jônico, gótico e românico.   

c) românico, coríntio e dórico.   

d) gótico, dórico e barroco.   

e) coríntio, barroco e gótico.   

 

3. (Famema 2020)  Leia o excerto sobre a preparação dos rapazes na Grécia Antiga para exercer seu papel de cidadão e pai de família.

Dois tipos de iniciação persistiam nas épocas clássica e helenística em Atenas. A primeira, de origem mais arcaica, era a apresentação do adolescente à 1fratria paterna, inicialmente em um sacrifício oferecido pelo pai aos deuses Zeus e Atena. A segunda, provavelmente estabelecida na época clássica, era o serviço militar, chamado efebia. Ambas tinham igual importância para os gregos do período, e era indispensável que o jovem passasse pelas duas.

(Maria Beatriz Florenzano. Nascer, viver e morrer na Grécia Antiga, 1996. Adaptado.)

1fratria: grupo de pessoas que acreditavam ter o mesmo ancestral.

 De acordo com o excerto, tornar-se cidadão em Atenas dependia

a) da formação intelectual e do pertencimento às tropas da cidade.    

b) da aceitação pelo grupo familiar e da preparação para a guerra.   

c) do casamento dentro da linhagem e do auxílio militar ao Estado.    

d) de pagamentos feitos aos sacerdotes e do combate aos inimigos.    

e) do reconhecimento pelas autoridades civis e da capacidade bélica.    

 

4. (Unesp 2020)  A Odisseia choca-se com a questão do passado. Para perscrutar o futuro e o passado, recorre-se geralmente ao adivinho. Inspirado pela musa, o adivinho vê o antes e o além: circula entre os deuses e entre os homens, não todos os homens, mas os heróis, preferencialmente mortos gloriosamente em combate. Ao celebrar aqueles que passaram, ele forja o passado, mas um passado sem duração, acabado.

 (François Hartog. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo, 2015. Adaptado.)

 O texto afirma que a obra de Homero

a) questiona as ações heroicas dos povos fundadores da Grécia Antiga, pois se baseia na concepção filosófica de physis.    

b) valoriza os mitos em que os gregos acreditavam e que estão no fundamento das concepções modernas de tempo e história

c) é fundadora da ideia de história, pois concebe o passado como um tempo que prossegue no presente e ensina os homens a aprenderem com seus erros.    

d) identifica uma forma do pensamento mítico e uma visão de passado estranha à ideia de diálogo entre temporalidades, que caracteriza a história.    

e) desenvolve uma abordagem crítica do passado e uma reflexão de caráter racionalista, semelhantes à da filosofia pré-socrática.    

 

5. (Ufjf-pism 1 2019)  Observe os quadrinhos abaixo:

O quadrinho do cartunista Gilmar, publicado em 2010, expõe uma crítica contemporânea ao que se apresentou como “democracia” na Atenas da antiguidade clássica. Das alternativas abaixo, qual expressa de modo consistente tal crítica?

a) A apatia da população, que não tinha o hábito de participar das decisões tomadas nas assembleias dirigidas pelos cidadãos.    

b) A contradição envolvendo um ideal democrático e a exclusão real da participação política de sujeitos considerados “não cidadãos”.    

c) A equivalência entre a forma democrática ateniense e a que é utilizada atualmente na sociedade brasileira desde a Constituição de 1988.    

d) A necessidade de se constituir, na sociedade grega da antiguidade, uma forma de democracia representativa, na qual cada eleitor escolhia seus representantes.    

e) O favorecimento sistemático de representantes de partidos políticos que nem sempre representavam a maioria da população.    

 

6. (Enem 2019)  A soberania dos cidadãos dotados de plenos direitos era imprescindível para a existência da cidade-estado. Segundo os regimes políticos, a proporção desses cidadãos em relação à população total dos homens livres podia variar muito, sendo bastante pequena nas aristocracias e oligarquias e maior nas democracias.

 CARDOSO, C. F. A cidade-estado clássica. São Paulo: Ática, 1985.

 Nas cidades-estado da Antiguidade Clássica, a proporção de cidadãos descrita no texto é explicada pela adoção do seguinte critério para a participação política:

a) Controle da terra.    

b) Liberdade de culto.    

c) Igualdade de gênero.    

d) Exclusão dos militares.    

e) Exigência da alfabetização.    

 

7. (Enem PPL 2019)  Quando se trata de competência nas construções e nas artes, os atenienses acreditam que poucos sejam capazes de dar conselhos. Quando, ao contrário, se trata de uma deliberação política, toleram que qualquer um fale, de outro modo não existiria a cidade.

BOBBIO, N. Teoria geral da política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000 (adaptado).

 De acordo com o texto, a atuação política dos cidadãos atenienses na Antiguidade Clássica tinha como característica fundamental o(a)

a) dedicação altruísta em ações coletivas.   

b) participação direta em fóruns decisórios.   

c) ativismo humanista em debates públicos.   

d) discurso formalista em espaços acadêmicos.   

e) representação igualitária em instâncias parlamentares.   

 

8. (Enem 2014)  TEXTO l

 Olhamos o homem alheio às atividades públicas não como alguém que cuida apenas de seus próprios interesses, mas como um inútil; nós, cidadãos atenienses, decidimos as questões públicas por nós mesmos na crença de que não é o debate que é empecilho à ação, e sim o fato de não se estar esclarecido pelo debate antes de chegar a hora da ação.

TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília: UnB, 1987 (adaptado).

 

TEXTO II

 Um cidadão integral pode ser definido por nada mais nada menos que pelo direito de administrar justiça e exercer funções públicas; algumas destas, todavia, são limitadas quanto ao tempo de exercício, de tal modo que não podem de forma alguma ser exercidas duas vezes pela mesma pessoa, ou somente podem sê-lo depois de certos intervalos de tempo prefixados.

ARISTÓTELES. Política. Brasília: UnB, 1985.

 

Comparando os textos l e II, tanto para Tucídides (no século V a.C.) quanto para Aristóteles (no século IV a.C.), a cidadania era definida pelo(a)

a) prestígio social.   

b) acúmulo de riqueza.   

c) participação política.   

d) local de nascimento.   

e) grupo de parentesco.   

 

9. (Enem 2009)  Segundo Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios — esses tipos de vida são desprezíveis e incompatíveis com as qualidades morais —, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas”.

VAN ACKER, T. Grécia. A vida cotidiana na cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994.

 O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a cidadania

a) possui uma dimensão histórica que deve ser criticada, pois é condenável que os políticos de qualquer época fiquem entregues à ociosidade, enquanto o resto dos cidadãos tem de trabalhar.   

b) era entendida como uma dignidade própria dos grupos sociais superiores, fruto de uma concepção política profundamente hierarquizada da sociedade.   

c) estava vinculada, na Grécia Antiga, a uma percepção política democrática, que levava todos os habitantes da pólis a participarem da vida cívica.   

d) tinha profundas conexões com a justiça, razão pela qual o tempo livre dos cidadãos deveria ser dedicado às atividades vinculadas aos tribunais.   

e) vivida pelos atenienses era, de fato, restrita àqueles que se dedicavam à política e que tinham tempo para resolver os problemas da cidade.   


10. (Enem 2015)  O que implica o sistema da pólis é uma extraordinária preeminência da palavra sobre todos os outros instrumentos do poder. A palavra constitui o debate contraditório, a discussão, a argumentação e a polêmica. Torna-se a regra do jogo intelectual, assim como do jogo político.

VERNANT, J. P. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Bertrand, 1992 (adaptado).

 Na configuração política da democracia grega, em especial a ateniense, a ágora tinha por função

a) agregar os cidadãos em torno de reis que governavam em prol da cidade.   

b) permitir aos homens livres o acesso às decisões do Estado expostas por seus magistrados.   

c) constituir o lugar onde o corpo de cidadãos se reunia para deliberar sobre as questões da comunidade.   

d) reunir os exercícios para decidir em assembleias fechadas os rumos a serem tomados em caso de guerra.   

e) congregar a comunidade para eleger representantes com direito a pronunciar-se em assembleias.   

 

11. (Enem 2017)  

TEXTO I

Sólon é o primeiro nome grego que nos vem à mente quando terra e dívida são mencionadas juntas. Logo depois de 600 a.C., ele foi designado “legislador” em Atenas, com poderes sem precedentes, porque a exigência de redistribuição de terras e o cancelamento das dívidas não podiam continuar bloqueados pela oligarquia dos proprietários de terra por meio da força ou de pequenas concessões.

 FINLEY, M. Economia e sociedade na Grécia antiga. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013 (adaptado).

 TEXTO II

A “Lei das Doze Tábuas” se tornou um dos textos fundamentais do direito romano, uma das principais heranças romanas que chegaram até nos. A publicação dessas leis, por volta de 450 a.C., foi importante pois o conhecimento das “regras do jogo” da vida em sociedade é um instrumento favorável ao homem comum e potencialmente limitador da hegemonia e arbítrio dos poderosos.

 FUNARI, P. P. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2011 (adaptado).

 O ponto de convergência entre as realidades sociopolíticas indicadas nos textos consiste na ideia de que a

a) discussão de preceitos formais estabeleceu a democracia.   

b) invenção de códigos jurídicos desarticulou as aristocracias   

c) formulação de regulamentos oficiais instituiu as sociedades.    

d) definição de princípios morais encerrou os conflitos de interesses.    

e) criação de normas coletivas diminuiu as desigualdades de tratamento.   

 

12. (Fuvest 2015)  Em certos aspectos, os gregos da Antiguidade foram sempre um povo disperso. Penetraram em pequenos grupos no mundo mediterrânico e, mesmo quando se instalaram e acabaram por dominá-lo, permaneceram desunidos na sua organização política. No tempo de Heródoto, e muito antes dele, encontravam-se colônias gregas não somente em toda a extensão da Grécia atual, como também no litoral do Mar Negro, nas costas da atual Turquia, na Itália do sul e na Sicília oriental, na costa setentrional da África e no litoral mediterrânico da França. No interior desta elipse de uns 2500km de comprimento, encontravam-se centenas e centenas de comunidades que amiúde diferiam na sua estrutura política e que afirmaram sempre a sua soberania. Nem então nem em nenhuma outra altura, no mundo antigo, houve uma nação, um território nacional único regido por uma lei soberana, que se tenha chamado Grécia (ou um sinônimo de Grécia).

 FINLEY M. I. O mundo de Ulisses. Lisboa: Editorial Presença, 1972. Adaptado.

 Com base no texto, pode-se apontar corretamente 

a) a desorganização política da Grécia antiga, que sucumbiu rapidamente ante as investidas militares de povos mais unidos e mais bem preparados para a guerra, como os egípcios e macedônios.    

b) a necessidade de profunda centralização política, como a ocorrida entre os romanos e cartagineses, para que um povo pudesse expandir seu território e difundir sua produção cultural.    

c) a carência, entre quase todos os povos da Antiguidade, de pensadores políticos, capazes de formular estratégias adequadas de estruturação e unificação do poder político.    

d) a inadequação do uso de conceitos modernos, como nação ou Estado nacional, no estudo sobre a Grécia antiga, que vivia sob outras formas de organização social e política.    

e) a valorização, na Grécia antiga, dos princípios do patriotismo e do nacionalismo, como forma de consolidar política e economicamente o Estado nacional.   

 

13. (Puccamp 2017)  Considere o texto abaixo.

 “Do ponto de vista territorial, uma pólis se divide em duas partes: a acrópole [...] e a ágora [...]. No entanto, se perguntássemos a um grego da época clássica o que era a pólis, provavelmente esta não seria sua definição: para ele a pólis não designava um lugar geográfico, mas uma prática política exercida pela comunidade de seus cidadãos. [...] Se no caso da pólis o conceito de cidade não se referia à dimensão espacial da cidade e sim à sua dimensão política, o conceito de cidadão não se refere ao morador da cidade, mas ao indivíduo que, pode participar da vida política.”

 (ROLNIK, Raquel. O que é cidade. In: PETTA, Nicolina L. e OJEDA, A. B. História, uma abordagem integrada. São Paulo: Moderna, s\d, p. 17)

 O conhecimento histórico e o texto permitem afirmar que na Grécia Antiga

a) a cidadania, direito de participar da vida pública, atingia todos os habitantes da maioria das cidades-estado.   

b) o equilíbrio de poderes presente nas cidades-estado evitou a ocorrência de conflitos sociais.   

c) a lei era o resultado de discussões entre os representantes da cidade-estado e definia o direito dos cidadãos.   

d) a soberania dos cidadãos dotados de plenos direitos era fundamental para a existência da cidade-estado.   

e) o direito à cidadania e a organização política possibilitaram a criação da democracia em todo o país.   

 

14. (Fgv 2017)  (...) a partir do século V a.C., a guerra tornou-se endêmica no Mediterrâneo. Foram séculos de guerra contínua, com maior ou menor intensidade, ao redor de toda a bacia. O trabalho acumulado nos séculos anteriores tornara possível um adensamento dos contatos, um compartilhamento de informações e estruturas sociais, uma organização dos territórios rurais que propiciava a extensão de redes de poder. Foram os pontos centrais dessas redes de poder que animaram o conflito nos séculos seguintes.

 

Norberto Luiz Guarinello. História Antiga, 2013.

 Sobre esses “séculos de guerra contínua”, é correto afirmar que

a) as Guerras Púnicas, entre Atenas e Cartago, foram uma disputa pelo controle comercial sobre o mar Mediterrâneo, terminando após três grandes enfrentamentos, com a vitória de Cartago e a hegemonia cartaginesa em todo o Mundo Antigo ocidental.   

b) as Guerras Macedônicas foram um longo conflito entre o Reino da Macedônia, em aliança com os persas, e o Império Romano, que venceu com muitas dificuldades porque ainda estava em guerra com outros povos.   

c) as Guerras Médicas, entre persas e gregos, resultaram na vitória dos últimos e, em meio a esses confrontos, permitiram que Atenas liderasse a Liga de Delos, aliança de cidades-Estados gregas com o intuito de combater a presença persa no Mediterrâneo.   

d) as Campanhas de Alexandre, o Grande, aliado a Esparta e Corinto, combateram e venceram as poderosas forças persas e ampliaram os domínios gregos até a Ásia Menor, propagando os princípios da democracia ateniense pelo Mediterrâneo.   

e) a Guerra do Peloponeso, o mais importante conflito bélico da Antiguidade, envolveu as principais cidades-Estados gregas que, aliadas a Roma, enfrentaram e derrotaram as forças militares cartaginesas.   

 

15. (Unesp 2013)  Leia.

Quando sua influência [de Péricles] estava no auge, ele poderia esperar a constante aprovação de suas políticas, expressa no voto popular na Assembleia, mas suas propostas eram submetidas à Assembleia semanalmente, visões alternativas eram apresentadas às dele, e a Assembleia sempre podia abandoná-lo, bem como suas políticas, e ocasionalmente assim procedeu. A decisão era dos membros da Assembleia, não dele, ou de qualquer outro líder; o reconhecimento da necessidade de liderança não era acompanhado por uma renúncia ao poder decisório. E ele sabia disso.

 (Moses I. Finley. Democracia antiga e moderna, 1988.)

 Ao caracterizar o funcionamento da democracia ateniense, no século V a.C., o texto afirma que

a) os líderes políticos detinham o poder decisório, embora ouvissem às vezes as opiniões da Assembleia.   

b) a eleição de líderes e representantes políticos dos cidadãos na Assembleia demonstrava o caráter indireto da democracia.   

c) a Assembleia era o espaço dos debates e das decisões, o que revelava a participação direta dos cidadãos na condução política da cidade.   

d) os membros da Assembleia escolhiam os líderes políticos, submetendo-se a partir de então ao seu poder e às suas decisões.   

e) os cidadãos evitavam apresentar suas discordâncias na Assembleia, pois poderiam assim provocar impasses políticos. 



Gabarito:  

 

Resposta da questão 1:
 [C]

Resposta da questão 2:
 [A]

Resposta da questão 3:

 [B]

Resposta da questão 4:
 [D]

Resposta da questão 5:
 [B]

Resposta da questão 6:
 [A]

Resposta da questão 7:

 [B]

Resposta da questão 8:
 [C]

Resposta da questão 9:
 [B]

Resposta da questão 10:
 [C]

Resposta da questão 11:
 [E]

Resposta da questão 12:
 [D]

Resposta da questão 13:
 [D]

Resposta da questão 14:
 [C]

Resposta da questão 15:
 [C]

 


   

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quinta-feira, 15 de abril de 2021

Raízes do Brasil: economia e sociedade do açúcar (História do Brasil - a...


Na quinta aula do curso de História do Brasil para vestibulares e concursos, Mauro Nápoles aborda a sociedade e a economia do açúcar no início do processo de colonização do Brasil. Inscreva-se no canal e acompanhe o curso! Aulas publicadas às quintas. Entre para o Clube do HO: https://www.youtube.com/channel/UC-1n... #FiqueEmCasa e Estude #Comigo
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